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O mal ressurge em "ANNABELLE 3: DE VOLTA PARA CASA"

Filmes de terror focados no sobrenatural ganharam uma nova dinâmica com a franquia “Invocação do Mal” que relatam os casos do casal Lorraine e Ed Warren. Onde eles investigavam fatos ligados à possessão e a presença de espíritos. Fascinado pelo assunto, o cineasta James Wan filmou seus principais casos, iniciando a franquia em 2013. Seguindo em 2016 e prometendo um novo filme para 2020. Comentamos sobre ela no link: https://cyroay72.blogspot.com/2018/09/a-franquia-invocacao-do-mal.html


Seu sucesso foi arrebatador, o que gerou dois spin-offs. Um sobre a entidade Valak, conhecida como “A Freira”, que estreou em 2018 e a demoníaca boneca Annabelle. Mais sobre a primeira no link: https://cyroay72.blogspot.com/2018/09/a-freira-mais-um-novo-capitulo.html. A segunda foi introduzida em “A Invocação do Mal (2013)” e mais tarde iniciou sua jornada cinematográfica em 2014 com “Annabelle” e continuando com “Annabelle 2: A Criação do Mal (2017)”. Para saber mais:  https://cyroay72.blogspot.com/2018/09/a-franquia-annabelle.html



Agora estreando nas melhores salas de cinema da sua cidade o terceiro episodio da franquia, “Annabelle 3: De Volta para Casa (Annabelle Comes Home, 2019)”. Enquanto os dois primeiros, contavam suas origens, aqui vemos o casal Warren interpretados por Vera Farmiga e Patrick Wilson, reprisando a cena vista em “A Invocação do Mal” com Annabelle. Eles estão a levando para seu Museu de Ocultismo, onde guardam os artefatos de seus casos.

No caminho, retornando para casa, descobrem porque Annabelle é tão poderosa. O carro deles pifa em frente a um cemitério de beira de estrada. Lorraine é sensitiva e percebe que os espíritos de lá querem se aproximar da boneca. São atacados por eles e quase vitimados. Decidem chamar um padre para abençoa-la e a colocam em um móvel que ganharam da igreja. Por ser um objeto sagrado, é único que pode conter todo seu mal. 



Em meio a isso, sua filha Judy (McKenna Grace, “Amityville: O Despertar, 2017”) acompanha de perto os casos dos pais. Entendendo quem eles são e amadurecendo sobre quem realmente é. Herdou a mediunidade da mãe, chegando a ver o espírito do antigo reitor da sua escola. Como Ed e Lorraine viajam muito, Judy é cuidada pela jovem Mary Ellen (Madison Iseman). Esta tem como melhor amiga Daniela (Katie Sarife), que é fascinada pelas histórias sobre os Warren. Sabendo que Mary vai ao encontro de Judy, ela a acompanha para descobrir mais as investigações deles. O aniversário de Judy está próximo. 


Mary Ellen prepara um bolo com o auxilio de Daniela. A segunda presenteia a pequena com seus antigos patins e consegue a desculpa perfeita para perambular pela casa. Judy e Mary saem para passear e Daniela vê a porta que dá acesso ao Museu de Ocultismo. Vai até o escritório de Ed em busca das chaves que destrancam suas fechaduras. As encontra e consegue adentrar nele. Encantada com os objetos contidos e tocando cada um deles. Chegando até Annabelle. Daí as coisas se complicam e literalmente a “casa” é possuída pelas entidades. 

Assim temos o mote para “Annabelle 3: De Volta para Casa”, escrito por Gary Dauberman, colaborador de Wan em “A Invocação do Mal” e estreando como diretor. Seguindo a tradição da franquia, o suspense é elevado a escalas de arrepiar. E lembrando os antigos filmes de terror, a névoa em volta da casa é para deixar qualquer um tenso. Pois não se enxerga nada ao seu redor. Destaque para McKenna Grace que coloca na medida certa a criança que sofre com a indiferença de seus colegas de escola e ao mesmo tempo, compreendendo o dom que possui tem lados positivo e negativo. Não culpa os pais por isso e nem pela profissão deles.

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