O
Brasil vive tempos incertos e tensos. Desde inicio da Operação Lava Jato onde a
corrupção em nosso país tupiniquim viu seu rosto no ex-presidente Lula. Assim o
castelo de cartas do Partido dos Trabalhadores (PT) começou a despencar com um
sopro de ar. A sociedade não tolerando mais tanta sujeira e clamando por
justiça. Na ultima eleição para Presidente, realizado no dia 28 de outubro
deste ano, elegeu Jair Bolsonaro. Seu discurso de ordem convenceu a todos. Com
isso dito, esperamos pelo dia 01 de janeiro de 2019, uma nova onda de esperança,
e acima de tudo, igualdade e educação para todos.
Aproveitando
o momento surgiu a HQ “O Doutrinador” de Luciano Cunha. Onde
temos o agente federal Miguel, inconformado com nosso sistema politico, a inadimplência
dos grandes empresários e a corrupção vigente na policia. Resolve dar um jeito
em todos eles de uma vez por todas. Isso se evidencia quando ele sofre uma
perda pessoal.
Miguel
sobre a alcunha de “O Doutrinador” faz justiça com as próprias mãos. Atacando políticos
importantes e empresários que enriqueceram com contratos milionários com o
governo federal. O diretor Gustavo
Bonafé adquiriu os direitos para o cinema, nos trazendo uma película recheada
de ação e com varias citações ao atual sistema politico vigente no Brasil.
Por ser
uma obra de ficção, Bonafé aproveita
a ideia da HQ, a história se passa em uma cidade grande fictícia do país. Um misto
da capital carioca e a metrópole paulistana. Miguel é interpretado por Kiko Pissolato. Sua luta tem como alvo
o governador e atual candidato à Presidência Sandro Correa (Eduardo Moscovis). Descobre que este
desviou verba publica para o sistema de saúde da cidade para enriquecimento próprio
e seus parceiros comerciais. A partir daí, ele vai atrás dos envolvidos da Operação Linfoma
(referencia à Lava Jato). Derrubando um a um, seja na pancada ou armado até os
dedos. Assim temos o mote para “O Doutrinador”.
As ótimas
sequências de ação foram inspiradas nos melhores momentos da franquia “Missão
Impossível” de Tom Cruise. Onde o personagem aproveita para brincar a respeito
com a hacker Nina (Taina Medina). Outra
fonte de inspiração é o agente quase indestrutível Jack Bauer do seriado “24 Horas”. Contando
com a participação especial de Marilia
Gabriela como uma ministra do STF. O filme usa bastante sarcasmo para
simbolizar a politica e a corrução do sistema. Representados pelos personagens
de Moscovis e Gabriela. Já Kiko está bem no papel de juiz, júri e executor, sua
aptidão física faz isso na medida certa.
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