Passados três anos dos eventos vistos em “Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros (2015)”, o debate está aberto sobre a continuidade dos dinossauros nos dias de hoje. A ilha Nublar está prestes a ser destruída, por um vulcão que estava inativo. As poucas espécies sobreviventes estão correndo risco de vida. Enquanto isso, a sociedade mundial discute sobre se os dinossauros devem ou não ser salvos de seu destino. Comentamos “O Mundo dos Dinossauros” no link: http://cyroay72.blogspot.com/2015/06/jurassic-world-o-mundo-dos-dinossauros.html Entre os opositores temos o doutor Ian Malcolm (Jeff Goldblum, o grão mestre de “Thor: Ragnarok, 2017”), em uma sessão no Congresso norte-americano se diz a favor da nova extinção dos dinossauros. Eles tiveram seu tempo e se continuarem conosco, é possível que a raça humana tenha seu fim. E criticou os cientistas que os trouxeram de volta.
Do outro
lado, temos Claire Dearing (Bryce
Dallas-Howard). A ex-chefe de operações do Jurassic World, que agora dirige
uma ONG pelos direitos dos dinossauros. É chamada por Eli Mills (Rafe Spall, “Aventuras de PI, 2012”), que trabalha para o magnata Benjamin
Lockwood (James Cromwell). Este foi
um amigo pessoal e parceiro de negócios de John Hammond. Ele quer salvar os dinossauros
da ilha Nublar e deseja que Claire lidere uma equipe de resgate. Para ser
levados a uma espécie de santuário sem interferência humana. Ela aceita
a tarefa, mas precisa de uma pessoa que conheça a ilha. Para isso, é preciso se
encontrar com seu ex-namorado, Owen Grady (o guardião da galáxia Chris Pratt). Eles trabalharam no
Jurassic World. Owen treinou e estudou os velociraptors. Desta espécie, a única
sobrevivente foi Blue. Com quem criou um vinculo sentimental. É convencido por
Claire e aceitar voltar à ilha para salva-la.
Junto
a eles, temos o hacker Franklin Webb (Justice
Smith da serie Netflix “The Get Down,
2016-17)” e a veterinária Zia Rodriguez (Daniella
Pineda). Chegando lá se encontrando com o caçador Ken Wheatley (o veterano Ted Levine), um contratado de Lockwood.
Assim temos o mote inicial para “Jurassic World: Reino Ameaçado”, com
o time completo para o resgate dos dinossauros. Dirigido agora por J.A. Bayona,
que fez o excelente filme catástrofe “O Impossível
(2012)” e o ótimo conto fantástico “Sete
Minutos Depois da Meia-Noite (2016)”, traz uma nova visão à franquia do
mago Steven Spielberg. Aqui
temos o cinema espetáculo, marca registrada de Spielberg, feito de modo
magistral por Bayona.
Para o espectador mais atento verá claras referencias aos clássicos “Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros (1993)” e “O Mundo Perdido: Jurassic Park (1997)”. Mas não entenda isso como uma refilmagem, mas sinto um modo inteligente de se conectar com os primeiros filmes e criar novos parâmetros à franquia. O espanhol
J.A. adicionou o terror e o suspense
que levam os pelinhos do corpo se arrepiarem. Além de ótimas sequencias de
ação, como em “Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros” temos os cientistas
representados por um velho conhecido, o dr. Henry Wu (B.D. Wong). Criando um novo dinossauro chamado Indoraptor. Agora você
começa a entender melhor a missão para salvar os dinossauros. Em especial Blue. “Jurassic
World: Reino Ameaçado” discute a clonagem e a alta tecnologia do século
21. Estes elementos combinados com a ganancia humana se mostram os verdadeiros
motivos para o fim da humanidade que bem conhecemos. Esta sim tem seu “REINO AMEAÇADO”.
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