Quando
o cineasta do momento Guillermo del Toro
lançou em 2013 sua homenagem aos antigos filmes de monstros vindos da terra do
sol Nascente, o Japão, o “Círculo de
Fogo” ganhou uma gama de fãs ao redor do globo. A película não chegou a ser
um estouro mundial nas bilheterias, mas chamou atenção. O conto sobre a invasão
da Terra por alienígenas vindos através da costa do Pacifico deu ao publico uma
nova perspectiva sobre o tema. Com a ficção cientifica se mesclando
perfeitamente. Uma raça de extraterrestres criavam monstros e os enviava para
diversos pontos do planeta para destrui-lo.
Fazendo com os
governos do mundo se unam para a criação de uma maquina de combate chamada
Jaegers. Os monstros foram apelidos de Kaiju. Comentamos sobre “Círculo de Fogo” no link: http://cyroay72.blogspot.com.br/2013/08/o-circulo-de-fogo-de-guillermo-del-toro.html . A
expectativa de uma continuação era grande e sendo confirmada para 2018, “Círculo
de Fogo: A Revolta (Pacific Rim: Uprising)”. del Toro retorna apenas como produtor, passando a cadeira de
diretor para Steven S. Deknight.
Mais conhecido por seus trabalhos em series como “Demolidor” e “Spartacus”.
Que escreveu o roteiro ao lado de Emily
Carmichael, Kira Snyder e T.S. Nowlin, a partir da história
original criada por Travis Beacham.
Passados
dez anos dos eventos vistos no primeiro filme, a Terra está sendo reconstruída
após os ataques dos Kaiju. Outros pontos apenas sobrevivem em meio aos escombros
e restos mortais dos mesmos. Descobrimos mais sobre os aliens, agora conhecidos
como “Precursores”. Somos apresentados ao filho de um dos heróis da luta, o coronel
Stacker Pentecost (Idris Elba), o
jovem rebelde Jack (John Boyega, o
stormtrooper desertor Finn da saga Star Wars).
Ele
vive atráves de golpes e roubos a instalações militares. Comercializando o que
sobrou da tecnologia dos Jaegers destruídos em combate. Até que no seu caminho cruza com a adolescente Amara Namani (Cailee
Spaeny). Que montou seu próprio Jaeger. Juntos se envolvem em uma
perseguição, onde são presos. Na delegacia, reencontra sua meia-irmã Mako Mori
(Rinko Kikuchi). Ele concorda em
voltar à base Shatterdome em Hong Kong para treinar uma nova geração de pilotos
Jaegers. E assim se livrar de uma condenação à prisão.
Amara
chama atenção de Mako e é convidada a ir junto com eles. Chegando lá, Jake reencontra
seu velho parceiro Nate Lambert (Scott
Eastwood. Sim, o filho do mítico cowboy Clint). Ao mesmo tempo, descobre que
a corporação Shao está criando drones com a tecnologia Jaeger. Onde os pilotos
são substituídos por uma inteligência artificial e comandados a distancia. Sua
proprietária, a cientista Liwen Shao (Jin
Tian de “A Grande Muralha, 2016”), está a desenvolvendo a partir do estudo
do dr. Newt Geiszler (Charlie Day).
Que vislumbrava a ligação neural entre o cérebro humano e dos kaiju. Ele
trabalha para Liwen agora.
Abandonou a equipe de pesquisa dos Jaegers, onde trabalhava com o dr. Hermann Gottieb (Burn Gorman). Este desenvolveu um experimento através do sangue dos Kaiju nos laboratórios do Shatterdome. Um combustível que pode fazer os Jaegers voarem. Mas uma reviravolta acontece na apresentação desta nova tecnologia. O gigantesco robô Obsdian Fury ataca todos a sua volta. Fazendo com que Jake reviva seus tempos de piloto, onde ele e Nate comandam o Gipsy Avenger.
Eles investigam o que ocorreu de errado na apresentação. Jake, Nate, Amara e
os cadetes descobrem uma trama que pode ser determinante para a sobrevivência
da raça humana. Daí o mote inicial de “Círculo de Fogo: A Revolta”. Onde DeKnight desenvolve a luta entre os
humanos contra os Precursores como no bom e velho embate entre o bem e o mal. Onde
o inimigo pode estar bem perto do que imaginam. As batalhas entre os Jaegers e
os Kaiju ganham agora proporções épicas. Em especial no seu ato final, quando
os Kaiju precisam destruir o Monte Fuji no Japão para acabar de vez com a
humanidade.
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