Michael Bay sempre foi um cineasta controverso. Com
seus comentários ácidos relacionados com quem trabalha ou trabalhou. Quem não
se lembra da treta com a sexy Megan Fox e que a tirou da saga Transformers?
Mais tarde, os dois fazem as pazes e ela agora trabalha na franquia “Tartarugas Ninja” produzida por Bay. Ou
pelo seu estilo diferenciado de filmar que chama atenção pela intensidade vista
na tela grande do cinema nas sequencias de ação em especial.
Vide
os filmes dos “Bad Boys (1995 e
2003)” com Will Smith e Martin Lawrence e mais tarde em “A Rocha (1996)” com Sean Connery e Nicolas Cage. Em seguida, iria
para o espaço sideral no apocalíptico “Armageddon
(1998)”, estrelado pelo duro de matar Bruce Willis, onde um asteroide ameaça
destruir a vida na Terra. Em 2001, realizou seu filme de guerra “Pearl Harbor”, que uma abordagem sobre o
evento histórico que levou os Estados Unidos a Segunda Guerra Mundial.
O ano
de 2004 foi especial para Michael,
foi chamado pelo mago Steven Spielberg para dirigir a versão para o cinema da
serie animada e de brinquedos da Hasbro, “Transformers”.
De início recusou o convite, mas fora convencido por Spielberg de seguir no
projeto. Que se tornaria uma trilogia de sucesso com Shia LeBelouf, Megan Fox,
John Turturro, John Malkovich e Frances McDormand.
A luta dos Autobots
liderados por Optimus Prime e Bubblebee contra os Decepticons com o diabólico
Megatron a frente deles. Comentamos a trilogia no link: http://cyroay72.blogspot.com.br/2014/07/a-saga-transformers-na-telona.html. Apesar de dizer que não faria mais parte da saga, ele dirigiu “Transformers: A Era da Extinção (2014)”, com Mark Whalberg. Agora Optimus Prime e seus autobots são vistos como inimigos da raça humana. Leia mais: http://cyroay72.blogspot.com.br/2014/07/transformers-t4-era-da-extincao.html.
Este ano sai o novo capitulo da saga robótica “Transformers: O Último Cavaleiro (2017)”, que será discutido no próximo post. Em meio a
isso, Bay fez outro filme de guerra.
Desta vez baseado em fatos reais, chamado “13
Horas: Os Soldados Secretos de Benghanzi (13 Hours: The Secret Soldiers of
Benghazi, 2016)”. Aqui temos o conto sobre seis ex-Navy Seals (Grupo das Operações Especiais da Marinha dos EUA) que ajudam a salvar os integrantes da Embaixada norte-americana em Benghazi (Líbia) e membros de uma base secreta no local. Eles são atacados por uma milícia terrorista do país, isso ocorreu dez anos depois do ataque de 11 de setembro. Mais exatamente em 2012.
Baseado no livro escrito por Mitchell Zuckoff em 2014 e sendo
adaptado por Chuck Hogan. Bay usou o que aprendeu com Spielberg em “O Resgate de Soldado Ryan (1998)” e deu seu toque pessoal na película. Fora o que desenvolveu na franquia “Transformers”. Onde é chamado de “cineasta da destruição em massa”. Com a câmera acompanhando de perto os soldados secretos em sua missão de salvar a todos e a si mesmos para retornarem às suas famílias. Como não poderia faltar há uma pitada dramática.
Onde
cada um deles exibe seu lado da história. Destaque
fica para seus atores. Em especial, John
Krasinski como Jack Silva. Recém-chegado ao local, preocupa em pagar suas
dividas e estar ao lado da esposa, que lhe disse estar gravida novamente. E como
novo membro do GRS (Global Response Staff), grupo tático contratado e liderado
por Rone Woods (James Badge Dale de “A
Travessia, 2015”). Dale está
perfeito como líder do pelotão e nos dando um lado mais humano dos soldados. “13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi” tem seu tema musical composto
por Chris Cornell (Soundgarden, Temple of the Dog, Audioslave), “Til The Sun
Comes Back Around”.
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