Filmes baseados em games de sucesso que são transportadas da tela de um televisor HD para a telona do cinema não são exatamente um sinônimo de grande bilheteria para os cofres dos executivos de Hollywood. Como exemplo recente, temos “Warcraft: O Encontro de Dois Mundos (2016)”.
A
franquia “Resident Evil” é a única prova que deu certa essa transição.
Aos trancos e barrancos, podemos dizer. O game criado pela Capcom em 1996 e
chamado originalmente chamado de “Biohazard”.
Que no ano de 2002 foi adaptado para o cinema com o titulo “Resident Evil: O Hospede Maldito (Resident Evil)”. Com a musa Milla Jovovich como a hibrida Alice que
luta contra a corporação Umbrella, que disseminou mundo afora, o mortal
T-Virus. Que transformou a população ao redor do globo em zumbis.
Sua luta se dividiu em mais quatro filmes: “Apocalipse (2004)”, “A Extinção (2007)”, “Recomeço (2010)” e “Retribuição (2012)”. Escritos e dirigidos pelo esposo de Milla, Paul W.S. Anderson. E chegando ao final de sua jornada em “Resident Evil 6: O Capítulo Final (Resident Evil: The Final Chapter, 2017)”.
Agora Alice tem como missão voltar aonde tudo começou. Na sede da Umbrella em Racoon City. Eles pretendem exterminar de vez toda humanidade (zumbis e pessoas que não foram infectadas pelo vírus). Ao mesmo tempo, descobre que eles desenvolveram uma cura. Alice foi avisada pela Rainha Vermelha, inteligência artificial que comanda as ações dentro da Colmeia. A central de comunicações da Umbrella. Para salvar o dia, Alice tem 48 horas
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