Passados
doze anos, quando vimos pela ultima vez a solteirona mais atrapalhada da terra
da Rainha, enfim encontra sua metade da laranja. Estamos falando de Bridget
Jones (Renée Zellwegger). Ela e Mark
Darcy (Colin Firth) aos trancos e
barrancos, se entendem. Apesar da interferência continua de Daniel Cleaver (Hugh Grant), ex-namorada de Bridget. Para
saber mais, no link: http://cyroay72.blogspot.com.br/2016/09/o-diario-de-bridget-jones-no-limite-da.html. Neste
intervalo de tempo, Bridget e Mark não estão mais juntos.
Agora com 40 e poucos
anos, Bridget está solteira novamente e percebeu algumas vantagens a respeito. Não
briga mais com a balança e agora dirige o telejornal de rede de TV estatal da
capital britânica. Como no primeiro filme da franquia, lá está solitária em seu
apartamento celebrando seu aniversário. Seus
três amigos de longa data estão casados e constituíram família. Incluindo o
amigo gay Tom (James Callis) está
indo à América do Sul com seu parceiro para adotar uma criança. Antes
disso, se encontra com todos, inclusive Mark, no funeral de Daniel Cleaver. Estava
desaparecido e mais tarde dado como morto em uma queda de avião. Lá vê a esposa
de Mark, Camilla (Agni Scott).
Fazendo
com que Bridget tome uma resolução. Aproveitar ao máximo a vida de solteira. Se
juntando com a colega de trabalho, a apresentadora do telejornal Miranda (Sarah Solemani). Elas vão a um festival
no interior inglês, no melhor estilo Glastonbury. Lá Bridget têm dois encontros
inusitados. Na área vip, pede para um rapaz ruivo tirar uma foto dela com
Miranda. Para ao fundo, pegar os “famosos” de lá. Sem perceber, ela está
falando com o cantor Ed Sheeran.
Pensando
que o mesmo é um rapaz que trabalha na cafeteria Starbucks perto do trabalho. Mais
tarde, já embriagada, entra na cabana errada e se depara com Jack (Patrick
Dempsey, o dr. Derek Shepherd da serie de TV “Grey’s Anatomy, desde 2005”).
Que a ajudou na entrada do festival, quando caiu em um poço de lama. Dois tem
uma noite de amor. Bridget foge de lá, antes que Jack volte com o café da
manhã. Já em Londres, Bridget é madrinha do filho mais novo de Jude (Shirley
Henderson) e descobre que Mark é o padrinho. Apesar do desconforto da
situação, os dois conversam. Mark lhe diz que está se separando e sente sua
falta. Entre uma taça de vinho e uma dose de whisky, os dois passam a noite juntos. Mais uma vez, Bridget foge. Deixa um bilhete à Mark pedindo desculpas.
No trabalho,
Bridget não se sente bem. Pede para Miranda comprar aquele teste de gravidez de
farmácia. Que dá positivo. O desespero inicial se torna um questionamento. Quem
é o pai do bebê? Ela se aconselha com Shazzer (Sally Philips), que lhe diz para falar com os dois a respeito. Descobre
que Jack é um gênio da informática que enriqueceu com um algoritmo que encontra
seu par perfeito. Enquanto isso, tentar conversar com Mark sobre a gravidez. Assim
temos a trama básica de “O Bebê de
Bridget Jones (Bridget Jones’s Baby, 2016)”. Mais uma vez dirigido por Sharon Maguire. O livro que serviu
como base para o roteiro foi adaptado pela própria autora Helen Fielding junto a Dan
Mazer & a eterna Nanny McPhee Emma
Thompson.
Esta última faz uma participação mais que especial como a medica
que acompanha Bridget na gravidez, a dra. Rawlings. Seu timing cômico está
perfeito, dando ainda mais graça à situação vivida por Bridget. Dempsey substitui à altura Grant (que não quis participar da
continuação) e Firth competente em
reprisar seu papel do inglês reprimido que não consegue expressar seus
sentimentos. Zellwegger atualiza sua
personagem mais marcante no cinema, mostrando as inseguranças e incertezas de
outrora com o novo drama em sua vida, a maternidade. Exibindo uma força que só
a mulher sabe demonstrar, o desejo de ser mãe. E o diário de papel foi substituído
por um tablete. Os
pais de Bridget Colin (Jim Broadbent)
e Pamela Jones (Gemma Jones) também
se fazem presentes. Cada um a seu modo, apoiam a filha.
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