Nos últimos
anos, os filmes de ação estão ganhando um novo conceito. Criando uma conexão ao que acontece
ao redor do globo quando o assunto são ações terroristas. Como os que abalaram
Paris no final do ano passado e mais recentemente, os ataques em Bruxelas
(Bélgica). Seguindo
essa nova cartilha, temos “Invasão a
Londres (London Has Fallen, 2016)”. Continuação de “Invasão a Casa Branca
(Olympus Has Fallen, 2013)”, estrelada pelo Leônidas Gerard Butler, Aaron Eckhart
(“Frankenstein: Entre Anjos & Demônios, 2014”) e Morgan Freeman (o Lucius Fox da trilogia do Cavaleiro das Trevas).
Relembrando o
primeiro filme, lá vemos a Casa Branca sendo invadida por terroristas norte-coreanos
que visam assassinar o Presidente norte americano Asher (Eckhart) em frente às câmeras e iniciar a terceira guerra mundial. E
quem está no lugar certo e na hora certa é o agente Mike Banning (Butler) que a pedido do vice-presidente
Trumbull (Freeman) parte para o
resgate. Para saber mais sobre “Invasão
a Casa Branca”, leia o link: http://cyroay72.blogspot.com.br/2013/04/gerard-butler-contra-invasao-na-casa.html
É onde
temos a trama deste segundo filme, introduzindo a história do traficante de
armas e terrorista paquistanês Aamir Barawi (Alon Moni Aboutboul) que está festejando o casamento de sua filha
mais nova. Enquanto trata de negócios com o filho Kamran (Waleed Zuaiter). Em uma ação militar gerenciada pelo G8 (grupo com
os países mais poderosos do planeta entre eles: EUA, Inglaterra, Alemanha, Japão
e Canadá) atacam sua residência, sem imaginar as consequências deste ato.
Passam
dois anos e vemos o Presidente Asher fazendo sua caminhada matinal ao lado de
seu segurança e amigo Mike Banning ao redor da Casa Branca. De volta ao lar,
Mike se encontra com a esposa Leah (Radha
Mitchell de "Terror em Silent Hill, 2006") com quem está esperando um bebê. Ele quer pedir ao Presidente sua
aposentadoria para cuidar da família, mas está indeciso.
No Salão
Oval, o Presidente Asher recebe a notícia da morte inesperada do Primeiro Ministro da
Inglaterra e precisa se reunir a outros lideres mundiais para seu funeral na
terra da Rainha. Mike e a diretora do Serviço Secreto dos EUA Lynne Jacobs (a
eterna Tina Turner do cinema Angela
Bassett) não acham uma boa ideia, ele ir ao evento. Mas devido a excelente relação
com a Inglaterra, Asher quer mantê-la em harmonia.
Já
na Inglaterra, chegando ao funeral Mike sente que há algo de errado no ar. Numa
sequencia espetacular e muito bem coordenada, cada líder é emboscado no
caminho. Por exemplo, a ponte de Chelsea é implodida com o Ministro japonês
preso ao transito. E o Presidente da França tem seu barco explodido no meio do
rio Tâmisa.
Para
salvar o Presidente, Mike em uma sequencia de tirar o folego pelas ruas da
capital britânica. Mas que acaba vitimando Lynne. Acuados e sem contato com
seus aliados, Mike e Presidente Asher buscam refugio nas linhas desativadas do
metrô de Londres. Dai surge Barawi que ameaça destruir por completo Londres,
caso Asher não se entregar a ele. Pois pretende assassina-lo às vistas do mundo
pela internet.
Assim
temos a trama de “Invasão a Londres”.
Dirigida pelo iraniano Babak Najabi
com a história escrita por Creighton
Rothenberger & Katrin Benedikt,
ganha uma proporção gigantesca. Enquanto tínhamos o ambiente claustrofóbico da
Casa Branca no primeiro filme, aqui entra o clima de guerra pelas ruas e os céus
de Londres. Com a destruição em massa de símbolos históricos ingleses como o
Big Ben, a Catedral de Westminster e o London Eye, por exemplo. É clara a
referencia de “O Resgate do Soldado Ryan (1998)”.
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