Desde que foi anunciado o reboot do Quarteto Fantástico, o mundo do cinema se viu em uma nova encruzilhada. A produção da franquia dos anos de 2005 e 2007, causando um misto de reprovação e de uma sensação que “podia ser melhor”. No caso, “Quarteto Fantástico” e “Quarteto Fantástico & O Surfista Prateado” respectivamente. Desta vez, a Fox (detentora dos direitos da franquia) resolveu rejuvenescer o elenco e contando uma nova origem a partir do universo Ultimate dos quadrinhos da Marvel. Ao contrário do que foi visto anteriormente onde Reed, Sue, Johnny e Ben ganhavam seus poderes em uma viagem malsucedida ao espaço infinito. Logo de início, vemos Reed Richards e Ben Grimm, amigos de infância, em sua garagem mostrando ao segundo sua invenção.
De intelecto privilegiado, Reed (Miles Tenner, o baterista que dá o sangue literalmente em “Whiplash: Em Busca da Perfeição, 2014”) consegue uma bolsa para trabalhar no laboratório do cientista, Franklin Storm (Ben E. Cathey). Lá encontra uma equipe de jovens como ele, que trabalham com uma teoria sobre espaço-tempo, a possibilidade de uma realidade alternativa a que vivemos. Se você pensou em “Interestelar (2014)” de Christopher Nolan, não é por acaso.
Conhece os filhos de Franklin, Johnny (Michael B. Jordan de “Fruitvale Station: A Última Parada, 2013”) e sua irmã adotiva Sue (Kate Mara, a Zoe Barnes da serie de TV “House of Cards desde 2013”). De início, a interação com eles é difícil. Pois Reed não é uma pessoa que faça muitos amigos. Os poucos e talvez o único seja Ben (o Billy Elliott Jamie Bell). Junto ao grupo temos Victor Von Doom (Toby Kebell de “Aprendiz de Feiticeiro, 2010”). Com quem Reed, de certo modo, rivaliza em termos intelectuais e amorosos. Onde ambos têm uma queda por Sue.
Franklin utiliza a teoria criada por Reed quando adolescente, e a desenvolve no laboratório. Onde ele descobriu um portão que possibilita a viagem entre as dimensões. Isto é, uma ruptura no tecido temporal. Assim, eles montam uma máquina e o primeiro teste com um macaco dá o resultado esperado. Ele viaja entre o tempo e espaço chegando a uma dimensão alternativa que a nossa. A empresa que financia a pesquisa de Franklin decide que a primeira viagem será feita por membros da NASA. Já os jovens cientistas discordam e resolvem ir assim mesmo às escondidas. E lá vão Johnny, Victor e Reed, que chama Ben por acredita que ele é igualmente responsável pela sua ida ao laboratório.
Chegando lá, eles têm contato com um mundo sem criaturas vivas. Só um planeta que é energia pura. Ao entrar em contato com ele, através de uma espécie de campo de energia. Eles são atacados por ele, até que vitimiza Victor. Johnny, Reed e Ben conseguem escapar com ajuda de Sue que ativa a máquina para traze-los de volta. Em meio a isso, todos são atingidos pelo campo de energia, o que altera sua genética. Depois de destruírem o laboratório, todos são levados para uma instalação militar em local desconhecido para serem examinados. Descobre-se que os quatro sofreram alterações e agora cada um possui um poder.
Johnny consegue manipular o fogo, Sue adquiriu poderes telecinéticos, Reed consegue esticar seu corpo e Ben, atingido pela poeira mais a energia se tornou um ser formado por rochas. Enquanto isso, Reed consegue fugir de lá. Passado um ano Sue, Johnny e Ben aprimoram seus poderes e o governo norte-americano enxerga uma potência militar sobre eles. Usando Ben em operações secretas. No anonimato, Reed tenta encontrar um modo de reverter sua situação e de seus amigos. Eles estão no seu encalço e Franklin precisa dele para reativar a máquina. Esta é a trama básica do novo “Quarteto Fantástico”.
Dirigido por Josh Trank de “O Poder Sem Limites (2012)”. O filme explica como Reed é o garoto prodígio em sua teoria sobre viagens interdimensionais. Até que se encontra com Victor e seus intelectos são parecidos, só diferenciando em seus ideais. Enquanto Victor quer o reconhecimento mundial, isto é, se tornar uma celebridade. Já Reed tem o desejo de ajudar o seu próximo. Miles Teller se mostra bem à vontade como Reed Richards, e o restante do elenco Kate Mara, ao contrário da bela Jessica Alba, é uma garota geek que sabe tudo.
Michael B. Jordan, o rebelde sem causa que consegue construir tudo; e Jamie Bell, o melhor amigo de Reed, como seu personagem bem diz, “Tá na hora do pau”. Quem fica devendo é Toby Kebell como Doutor Destino. Os efeitos visuais funcionam a contento. E o Coisa está com uma aparência mais monstruosa desta vez. E sim, ele não está usando a sunga azul, talvez no próximo. E os vemos funcionando como equipe, na cena clímax da película.
Interessante...
ResponderExcluirrsrs
Parece que esse filme vai para a dimensão dos filmes esqueciveis! Kkkkk
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