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Mostrando postagens de março, 2014

O Drama "TUDO POR JUSTIÇA"

Depois de estrear na cadeira de diretor com o aclamado “ Coração Louco  ( Crazy Heart , 2009”),  Scott Cooper  traz agora uma película que discute a justiça pelas próprias mãos e a influência da guerra na vida daqueles que participaram dela. Este é o mote inicial de seu novo trabalho, “ Tudo por Justiça  ( Out of the Furnace , 2013) ”. Estrelado pelo Cavaleiro das Trevas  Christian Bale ,  Casey Affleck  (“ Roubo nas Alturas , 2011”),  Woody Harrelson  (da saga “ Jogos Vorazes ”),  Forest Whitaker  (Oscar de Melhor Ator por “ O Último Rei da Escócia , 2006”),  Willem Dafoe  (o Duende Verde da saga Homem-Aranha),  Zoë Saldana  (a Uhura do novo Star Trek) e o veterano  Sam Shepard  (“ Álbum de Família , 2013”).  Bale  é Russell Baze, um operário de uma usina produtora de aço que tenta levar sua vida mais honesta e digna possível. Tem uma namorada de longa data, Lena Warren ( Salda...

AS CASUALIDADES DA GUERRA NA SÉTIMA ARTE

Dando continuidade a analise sobre os filmes de guerra na tela grande iniciada no ultimo post. Aqui vamos mais a fundo sobre o tema que fascina a todos e quem faz também. Desde que o cinema é cinema, o tema “ guerra ” sempre chamou atenção do grande público. Nem que seja meramente citado em filmes recentes como “ Wolverine Imortal (2013)” até aqueles que descrevem o horror vivido por quem estava em pleno campo de batalha como em “ O Mais Longos dos Dias (1962)” até “ O Grande Herói (2013)”. Vamos discutir alguns deles citados no post anterior. Os produtores de Hollywood aproveitaram melhor o tema no final dos anos 50 e na década de 60. Em especial, a Segunda Guerra Mundial (1939 a 1945). Após o fim dela, tivemos filmes clássicos como “ A Ponte do Rio Kwai ( The Bridge on the River Kwai , 1957) ” dirigido por David Lean (“ Lawrence da Arabia , 1962”) e estrelado por  William Holden , Alec Guiness & Jack Hawkins . PONTE DO RIO KWAI Baseado no roma...

Mark Wahlberg é "O GRANDE HERÓI"

A sétima arte sempre foi marcada por fazer grandes filmes de guerra. Como, por exemplo, “ A Ponte do Rio Kwai (1957)”, “ Os Canhões de Navarone (1961), “ O Mais Longo dos Dias (1962)”, “ Fugindo do Inferno (1963)”, “ Patton (1970)”,“ Tora! Tora! Tora! (1970)”, “ Uma Ponte Longe Demais (1977)”, “ Franco Atirador (1978)”, e “ Agonia & Glória (1980)”. Passando pela trilogia do Vietnã de Oliver Stone (“ Platoon , 1986”, “ Nascido em Quatro de Julho , 1989” e “ Entre o Céu e o Inferno , 1993”), “ Furyo: Em Nome da Honra (1983)” do cineasta japonês Nagisa Oshima e o mago Steven Spielberg com “ Império do Sol (1987)” e “ A Lista de Schindler (1993)”. Até que temos um ponto de virada no modo de fazê-los com “ O Resgate do Soldado Ryan (1998)” do mesmo Spielberg. Com uma abordagem mais realista e presencial do campo de batalha passando para o espectador a sensação de estar participando dela. Daí foi um pulo para outras películas seguirem o mesmo exemplo. O mito Clint...

A franquia "KICK ASS" realmente quebrando tudo?

Os quadrinhos de um modo geral têm gerado boas e más adaptações para a tela grande. Mais recentemente tivemos um crescendo em termos de qualidade com a saga do amigo da vizinhança, “ O Homem-Aranha ”, feita por Sam Raimi no início dos anos 2000 e mais tarde, indo para inevitável reboot com “ O Espetacular Homem-Aranha ” dirigido agora por Marc Webb. Onde inclusive neste mês de maio teremos o segundo capitulo “ O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro (2014)”. Sem esquecer os arrasa-quarteirão da Marvel como " Homem de Ferro (2008)", " Thor (2011)", " Capitão América (2011)" e " The Avengers: Os Vingadores (2012)".  Passando pelas sagas dos mutantes “ X-Men ” de Bryan Singer, do “ Cavaleiro das Trevas ” de Christopher Nolan, as histórias de “ Sin City ” de Frank Miller por Robert Rodriguez até chegarmos a 300 do mesmo Miller e ao novo Superman, “ O Homem de Aço ” de Zack Snyder.  É claro que tivemos decepções no meio do caminho ...

Visita À "EXPOSIÇÃO DAVID BOWIE"

Aproveitando o dia ensolarado de sábado (15/03/2014), este que vos escreve foi ao Museu da Imagem e do Som (MIS)  da cidade de São Paulo, para ver a exposição do camaleão do rock David Bowie . Criada pela Organizada pela Victoria & Albert Museum (V&A, Londres) , um dos mais importantes museus da área de design. Que teve acesso ao The David Bowie Archive para criar esta exposição única. De inicio, não acreditei nas longas e demoradas filas. Infelizmente experimentei o pior dos remédios. Estando lá ao vivo e a cores, esperando mais de uma hora e meia para comprar o ingresso. E quando já com o ticket de entrada em mãos, me deparo com outra surpresa desagradável. Quatro lances de escada, que dão acesso à exposição, lotados e nova espera de trinta minutos. Quando finalmente, adentro no saguão principal, recebo um dispositivo com fone de ouvidos (no melhor estilo ipod), que toca a música de Bowie a cada recinto onde há um item pesso...